terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Criação rústica de galinha de capoeira no Seridó paraibano


Sempre que posto algo, tenho  a intenção de compartilhar com os leitores, aquilo que me trás felicidades e que está relacionado com a natureza, em especial as plantas e os animais, e nesta noite de 15 de janeiro de 2019, me senti interessado em compartilhar de forma simples e sem muito rigor linguístico, este pequeno texto com esta imagem, que mostra a  forma clara a forma  rústica como se cria galinhas de capoeira nas comunidades rurais do |Curimataú e Seridó paraibano. Esta forma de criar aves, exemplifica que a criação de animais nem sempre é voltada para as questões comerciais, mas também pelo simples gosto de possuir algo que enfeita os terreiros e faz bem aqueles que as possuem, sem a necessidade da exigência de confinamentos ou envolver os fatores genéticos em algo que pode ser natural e bonito ao mesmo tempo.

João Paulo de Oliveira Silva

joaopaulojp2009@gmail.com




Natureza em aquarela: artista plástica ilustra detalhes da fauna e flora com os pés

Natureza em aquarela: artista plástica ilustra detalhes da fauna e flora com os pés | Vc no Terra da Gente

Com aquarela e tela branca a natureza toma as mais variadas formas, cores e detalhes retratados pela delicadeza e destreza da artista plástica Maria Goret Chagas.
Profissional há 13 anos, a artista se interessa pela pintura de flores, pássaros e paisagens que, com pincéis chanfrados, lápis aquareláveis, acrílico e pastel, surgem no papel de uma maneira diferente: com a boca e com os pés.
As cores das aves são evidenciadas pela aquarela nas telas brancas — Foto: Goret Chagas/VC no TG
As cores das aves são evidenciadas pela aquarela nas telas brancas — Foto: Goret Chagas/VC no TG
“Sou pessoa com deficiência, nasci tetraplégica e aconteceu uma intervenção divina em minha vida quando, aos cinco anos, comecei a andar. Mas os membros superiores continuaram atróficos então, intuitivamente, usava os pés”, conta.
Graduada em Letras e Educação Artística, Goret se profissionalizou como pintora quando ingressou na Associação dos Pintores com Boca e Pés, onde aperfeiçoa a técnica e explora os detalhes da natureza.
A pintura é a minha essência, ela é tão forte na minha vida que forçou o dom a extravasar pela boca e pelos pés, ela me inspira, me acalma e me renova o sentido da vida, é minha missão de paz!
A pintura é destacada pela artista, que relaciona a espécie ao Divino Espírito Santo — Foto: Goret Chagas/VC no TG— Goret Chagas
Flores e borboletas se destacam entre as obras da artista plástica — Foto: Goret Chagas/VC no TGFlores e borboletas se destacam entre as obras da artista plástica — Foto: Goret Chagas/VC no TG
Flores e borboletas se destacam entre as obras da artista plástica — Foto: Goret Chagas/VC no TG
“A fauna é inspirada pela sensação de liberdade, pelas cores exuberantes, pela diversidade, pelos traços leves, livres e soltos que consigo traçar nas asas de uma borboleta e dos pássaros”, conta a artista, que também se dedica às flores.
“A flora me encanta! Amo aquarelar florais, sinto uma explosão de cores nos girassóis, nas rosas, nas tulipas. É a força da natureza superando obstáculos”, completa.
Me sinto nas flores que ressurgem tanto em campos áridos como em férteis
— Goret Chagas
Tamanha admiração pela natureza fortalece Goret para cumprir uma missão ainda maior com os pincéis: a motivação.
A artista aperfeiçoou as técnicas quando ingressou na Associação dos Pintores com Boca e Pés — Foto: Goret Chagas/VC no TG
A artista aperfeiçoou as técnicas quando ingressou na Associação dos Pintores com Boca e Pés — Foto: Goret Chagas/VC no TG
“Transmito, através da minha vivência, a arte da superação, resiliência, espiritualidade, alegria e a busca incansável de conhecimento e inovação”, explica a palestrante motivacional, que encontra no meio ambiente incentivos importantes.
“A natureza representa sobrevivência, com a força para superar obstáculos, beleza e alegria, com a capacidade de colorir a vida”, completa.
A pintura é destacada pela artista, que relaciona a espécie ao Divino Espírito Santo — Foto: Goret Chagas/VC no TGA pintura é destacada pela artista, que relaciona a espécie ao Divino Espírito Santo — Foto: Goret Chagas/VC no TG
A pintura é destacada pela artista, que relaciona a espécie ao Divino Espírito Santo — Foto: Goret Chagas/VC no TG
Fonte: G1

sexta-feira, 8 de junho de 2018

As coisas simples que fazem o sertanejo feliz

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Foram tempos difíceis que nós nordestinos temos vivenciado com a seca prolongada que atinge nossa região desde 2012, ficamos agradecidos a Deus diante de tanta beleza, que nos deixa feliz e  por tudo aquilo que temos visto no ano de 2018 como a chuva em boa quantidade que diminuiu o sofrimento de muitos a vegetação vigorosa e a multiplicação dos pássaros, que aumentam em quantidade significativa diante de um ano mais farto e abundante. Assim sendo podemos parar um pouco diante da varanda de casa e contemplar aquilo que Deus nos proporciona de forma simples, mas que nos deixa feliz, a exemplo da porteira bem pintada, do verde escuro e da neblina que abrilhanta os olhos daqueles que tem o direito nesta época do ano , ver a paisagem do município de Baraúna - PB.

As chuvas mudam a paisagem do Curimataú


Diante das chuvas caídas na região do Curimataú paraibano, torna - se perceptível a mudança na paisagem que até o final de 2017 encontrava - se bastante seca, parecendo até que tudo havia morrido, porém com a chegada das chuvas  a região volta a se embelezar, mostrando o quanto a natureza se recupera rápido, sendo forte o suficiente para mostrar o vigor da vegetação da caatinga que na estiagem é cinzenta, devido a falta de água e as folhas e galhos secos. Esta foto mostra a paisagem da região vista de cima da Serra Selada no município de Picuí - PB em abril de 2018.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Metade da Caatinga está devastada O único bioma considerado exclusivamente brasileiro mantém apenas metade de sua cobertura vegetal. A destruição da mata nativa se deve, principalmente, a produção de lenha e carvão vegetal e os estados campeões do desmatamento são Ceará e Bahia. Mônica Nunes Planeta Sustentável - 02/03/2010

Hoje, o ministro do Meio AmbienteCarlos Minc, divulgou os números do monitoramento do desmatamento da Caatinga, realizado entre 2002 e 2008, que apontam que metade de sua cobertura vegetal está devastada. Ele destacou sua preocupação com o índice elevado, já que essa é a região mais vulnerável àsmudanças climáticas, no País, com forte tendência à desertificação (amanhã, serão realizados, em Petrolina(PE) e Juazeiro(BA), encontros com governadores e secretários de meio ambiente, para tratar do Plano de Combate à Desertificação no Nordeste. O objetivo é amenizar os efeitos da desertificação no semi-árido brasileiro).
O bioma - considerado o único exclusivamente brasileiro – mantém apenas metade de sua cobertura vegetal original; em 2008, a vegetação remanescente da área era de 53,62%. De 2002 a 2008, foram devastados 16.576 km2, o equivalente a 2% de toda a Caatinga, sendo que a taxa de desmatamento, anual média, nesse período, ficou em torno de 0,33%, ou seja, 2 763 km². 

Sua área total é de 826.411 km² e abrange os estados da Bahia, Ceará, Piauí, Pernambuco, Paraíba, Maranhão, Alagoas, Sergipe, Rio Grande do Norte e Minas Gerais. Os dois estados campeões do desmatamento são a Bahia e o Ceará, que desmataram sozinhos a metade do índice registrado em todos os estados. Piauí e Pernambuco ficaram em 3º. e 4º. lugares no ranking, respectivamente. Situação grave também é registrada no estado de Alagoas, que possui apenas 10.673 km² dos 13.000 km² de área de caatinga originais. 

Levando em conta os municípios, os que mais desmataram foram: 
- Acopiara (CE) 
- Tauá (CE), 
- Bom Jesus da Lapa (BA), 
- Campo Formoso (BA), 
- Boa Viagem (CE), 
- Tucano (BA), 
- Mucugê (BA) e 
- Serra Talhada (PE). 
Os números detalhados podem ser pesquisados nos sites do MMA* e do Ibama*. 

MATRIZ ENERGÉTICA E PROJETOS POSSÍVEIS A principal causa da destruição da Caatinga é a extração da mata nativa, convertida em lenha e carvão vegetal destinados, principalmente, aos pólos gesseiro e cerâmico do Nordeste e ao setor siderúrgico de Minas Gerais e do Espírito Santo. O uso do carvão em indústrias de pequeno e médio porte e em residências também foi indicado, mas há outros fatores como biocombustíveis e pecuária bovina

Para Minc, é necessário repensar a matriz energética da Caatinga, incentivando os investimentos em energia eólicagás natural e pequenas centrais hidrelétricas, e destacou algumas ações de mitigação, como a recuperação de solos e micro-bacias, oreflorestamento e as linhas de crédito para combate à desertificação. 

O ministro destacou, também, que há outros projetos em estudo para a preservação do bioma. O Banco do Nordeste analisa a criação do Fundo Caatinga e o Banco do Brasil tem a intenção de implementar um Fundo contra a Desertificação

Cerca de R$500 milhões oriundos do Pré- Sal para o Fundo Clima, serão destinados ao Nordeste, pelo Ministério do Meio Ambiente. Já foram planejadas, pelo Ibama, 25 grandes operações de combate ao desmatamento e ao carvão vegetal ilegal na região, que devem ocorrer simultaneamente a partir deste mês. 

PLANO DE COMBATE AO DESMATAMENTO DA CAATINGA 
Como o padrão de desmatamento no bioma é pulverizado, as ações de combate à prática são muito difíceis, por isso, o monitoramento é imprescindível. Sem ele, torna-se impossível a elaboração de um plano de combate ao desmatamento e de mitigação dos efeitos desta prática. 

O monitoramento foi feito por 25 técnicos contratados pelo PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e por analistas ambientais do MMA e do Ibama, que utilizaram como referência o mapa de cobertura vegetal do MMA/Probio (programa de levantamento da cobertura vegetal do Brasil que detectou as áreas de vegetação nativa e antropizadas até o ano de 2002), bem como imagens de satélite. 

Visando o incremento desse monitoramento, o Ibama anunciou que lançará o Plano de Combate ao Desmatamento na Caatinga - PPCaatinga, em 28 de abril, que, no futuro deve ser incorporado ao Plano Brasileiro de Mudanças Climáticas. 

Carlos Minc, durante o encontro com os jornalistas, garantiu que o Ministério do Meio Ambiente pretende realizar o mapeamento e monitoramento dos cinco biomas brasileiros - Cerrado, Caatinga, Pantanal, Pampa e Mata atlântica - até o final do ano. 




Em recente artigo publicado no O Estado de S. Paulo, o sociólogo e professor aposentado da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Zander Navarro, escreveu o texto intitulado Fadas, duendes e agricultura, em que deslegitimava o modelo de produção agrícola baseado na agroecologia.
Nele, Navarro critica o recém lançado Plano Nacional de Agroecologia e Agricultura Orgânica, do governo federal, chamando-o de fictício, ridículo, absurdo e algo inacreditável e espantoso.
Em resposta a Zander Navarro, José de Souza Silva, Ph.D. em Sociologia da Ciência e Tecnologia, rebate os argumentos do sociólogo a mercê do agronegócio, a quem considera “autismo científico”.
Para José de Souza Silva, Navarro afirma que o desempenho produtivo da agricultura brasileira produz sustentabilidade, quando o modo capitalista global de produção e consumo replicado pelo agronegócio é a causa profunda da vulnerabilidade do Planeta.
Em contrapartida, ao propor “o cultivo das relações, significados e práticas que geram, sustentam e dão sentido à vida humana e não humana, a agroecologia é um obstáculo à acumulação infinita num planeta finito. Por isso Zander é tão agressivo em sua defesa implícita do agronegocio; a agroecologia é o ‘novo inimigo a combater’”.

Confira o artigo

A hybris do ‘ponto zero’ e o ‘autismo científico’

Por José de Souza Silva
Poderia ser o “dia da arrogância científica”, mas este foi apropriado por Zander Navarro com Fadas, duendes e agricultura publicado no Estado de São Paulo (30/10). Melhor designá-lo como o dia do ‘autismo científico’.
O autismo é um transtorno global do desenvolvimento que ocorre na infância e institui um mundo particular para alguém que passa a operar dentro de seus limites. O caso desse autor revela um novo tipo de autismo, o ‘autismo científico’. Este é um transtorno no sistema de verdades, sobre o que é e como funciona a realidade, que ocorre entre cientistas durante sua (de)formação profissional.
Cientistas afetados vivem num mundo especial e não operam fora dele. O fenômeno pode ser entendido a partir do significado da hybris (ou hubrys) do ‘ponto zero’. O filósofo colombiano Santiago Castro-Gómez explica que a ideia de ciência moderna supõe um conhecimento que nega seu lugar de enunciação para legitimar sua neutralidade e universalidade. Mas é essa pretensão de autoridade absoluta que constitui a mais radical das posições políticas.
A aspiração de universalidade nega outras formas de conhecer e intervir e transforma o detentor da razão e da verdade no legítimo porta voz de todos. A hybris é a prepotência do ‘ponto zero’ (não-lugar), a arrogância de quem nega seus interesses humanos, posição política e subjetividade para falar em nome de todos.
Zander vive no ‘ponto zero’. Isso o autoriza a definir quem pode ou não enunciar certas verdades, discernir entre o certo e o errado, distinguir o falso do verdadeiro e separar o joio do trigo. Ele vive na Casa de Salomão que Bacon propôs em Nova Atlântida, a ciência organizada que cria as verdades com as quais o Estado governaria a sociedade.

Leia:
Para agrônomo, agroecologia é ciência, consciência e persistência 
Produção agroecológica rege o funcionamento de cooperativa no Paraná 

Furioso com o governo federal, por lançar o Plano Nacional de Agroecologia e Agricultura Orgânica sem visitar a Casa de Salomão nem consultar os semideuses habitantes do ‘ponto zero’, o autor condena o “fictício” conteúdo da proposta, a “ridícula” iniciativa do governo, o “inacreditável” edital do CNPq para fomentar a misteriosa agroecologia, os “espantosos” R$ 98,3 milhões do MDA para ampliar os processos de agroecologia já existentes, os “militantes” que organizaram esse assalto à razão e os “ideólogos” que enquadraram o Planalto em algo tão “absurdo”. Todos estão errados; só ele está certo. A elite científica da Casa de Salomão não autorizou o Plano.
Esquecendo que um cientista atua sob a autoridade do argumento e não sob o argumento da autoridade, o autor perde a razão e faz afirmações autoritárias que o colocam na situação frágil que ele só percebe naqueles que critica.
Condena o Plano por não definir agroecologia, sem definir o que é ciência ao acusar a agroecologia de não ser uma ciência; critica a complexidade dos sistemas agrícolas e defende a uniformidade da produção moderna (mono-cultivos), sem informar que, na natureza, a uniformidade significa vulnerabilidade; afirma que o desempenho produtivo da agricultura brasileira produz sustentabilidade, quando o modo capitalista global de produção e consumo replicado pelo agronegócio é a causa profunda da vulnerabilidade do Planeta.
A tarefa secreta cumprida pelo artigo foi realizada com a maestria de quem domina a arte do “jogo sujo das sombras” que o autor condena em seu artigo. Usa a estratégia do Papa Leão XIII no texto da Rerum Novarum publicada em 1891. Nela, o Papa faz uma defesa do capitalismo, sem falar seu nome, ao defender a propriedade privada como um “direito natural”. Zander também defende o capitalismo, sem falar nele, ao condenar os agroecologistas como anticapitalistas. Esta é a “agenda oculta” de um guardião do capitalismo.
Propondo o cultivo das relações, significados e práticas que geram, sustentam e dão sentido à vida humana e não humana, a agroecologia é um obstáculo à acumulação infinita num planeta finito. Por isso Zander é tão agressivo em sua defesa implícita do agronegocio; a agroecologia é o “novo inimigo a combater”.
Curiosamente, Zander não informa que hoje o saber científico continua imprescindível, mas é apenas um entre outros saberes relevantes e que, dentro da ciência, não existe apenas uma forma de fazer ciência, a positivista prenhe do gene do autismo científico.
Emergem outras opções paradigmáticas, como o neo-racionalismo, neo-evolucionismo e construtivismo. O paradigma positivista perdeu seu monopólio; sua contribuição continua imprescindível, mas restrita aos fenômenos físicos, químicos e biológicos cuja natureza e dinâmica não dependem da percepção humana.
Vinculada à mudança conceitual no processo de inovação, a agroecologia emerge com o construtivismo percebendo a realidade como uma trama de relações, significados e práticas entre todas as formas e modos de vida. Para Zander, o mundo é um mercado onde a existência é uma luta pela sobrevivência através da competição. Salve-se o mais competitivo!
A Casa de Salomão cultiva uma ciência para a sociedade, mas não da sociedade. A ciência praticada aí, que já foi imperial, colonial e nacional, é agora uma ciência comercial comprometida com a sustentabilidade da acumulação capitalista e não com a sustentabilidade dos modos de vida.
Na Casa de Salomão onde reside Zander, o que não emana do mercado, não serve ao mercado e não pode ser traduzido à linguagem do mercado, não existe, não é verdade ou não é relevante. Até quando? A que custo?



Por Página do MST

terça-feira, 8 de outubro de 2013

OS DONOS DOS RECURSOS PÚBLICOS!!!

É triste ver tantas pessoas procurarem por um direito que é seu como manda a lei e ao mesmo se sentirem oprimidas e assustadas com medo da forma que poderão ser tratada ou atendida, principalmente as mulheres mães de família agricultoras, mulheres trabalhadoras que tem a pele enrugada por causa do sol e da vida sofrida que leva. A humanidade é injusta! A ponto de alguns tratarem as pessoas com tamanho descaso, somente por está ocupando um cargo público, trabalham apenas pelo  dinheiro, não tem um pingo de amor a profissão, e nem tão pouco aqueles que graças a eles um ou outro tem um emprego ou ocupa um cargo público é triste e repito mais uma vez, ver as pessoas do campo ter que pegar uma fila enorme desorganizada e ter que passar várias horas expostas ao sol para ter direito a um benefício, que elas mesmo pagam, e que voltam em forma de esmola e de humilhação, principalmente por parte daqueles que falam alto e  se acham os donos dos recursos públicos e que as distribuem a quem achar que merece!!!

João Paulo de Oliveira Silva.